Já tinha escrito na resenha do último livro da série, O Despertar da Meia-noite, que ele não era tão bom quanto os dois primeiros, lembra? Pois é, e Ascensão da meia-noite continua nessa pegada: não compromete a série, mas também não é tão bom quanto os dois primeiros, o que decepciona um pouco.
Confesso que estava ansiosa e com expectativas altas em relação a esse livro, já que o final do anterior deu uma prévia do que iríamos encontrar: um guerreiro deformado que desistiu de viver e uma humana capaz de ver mulheres mortas que não faz ideia sobre ser uma Companheira da Raça.
Mas, quando o quarto livro da série começa, o envolvimento que esperava ter com a história acabou não acontecendo. Não fiquei viciada, às vezes tinha até preguiça de ler,
Acho também que a doença da mãe de Dylan poderia ter sido mais abordada, mas o final dessa personagem me surpreendeu positivamente, assim como de seu namorado, Gordon. Foi uma ótima surpresa que eu nem fazia ideia. Nada previsível.
O próximo livro vai tratar de Nikolai, melhor amigo de Rio, e de Renata, uma Companheira da Raça que já sabe tudo sobre sua condição e sobre os guerreiros da Ordem. Torcendo desde já para esse livro retomar a qualidade dos dois primeiros.
A série no Brasil
Lá fora a série tem muitos livros
4 - A
ascensão da meia-noite
5 - O véu da meia-noite
6 - Cinzas da meia-noite
7 - Sombras da meia-noite
6 - Cinzas da meia-noite
7 - Sombras da meia-noite
Sobre a Autora
Quando criança, Lara Adrian costumava dormir com os cobertores quase sobre a cabeça, com medo de vir a ser vítima de vampiros. Mais tarde, sob a influência de Bram Stoker e Anne Rice, foi levada a interrogar-se se o seu medo não seria antes outra coisa: um desejo secreto de estar num mundo mais sombrio, de viver um sonho perigoso e sensual com um homem sedutor de poderes sobrenaturais.
É essa mistura de medo e desejo que alimenta hoje as fantasias de Lara e a ideia que ela explora na série Midnight Breed. Lara Adrian vive com o marido no litoral da Nova Inglaterra, rodeada por cemitérios seculares, pelo moderno conforto urbano e pela inspiração infinita do oceano Atlântico.
Fonte: Wook
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