O Julgamento de Gabriel é o segundo livro da trilogia que traz o professor especialista em Dante, Gabriel, como protagonista. Muita gente amou essa trilogia e ela me foi muito bem recomendada, mas não caiu muito nas minhas graças. Gostei, não achei perda de tempo, mas não senti nada de especial ao ler os três livros.
No primeiro livro, que foi o que eu mais gostei, Gabriel e Julia se reencontram por coincidência depois de anos sem se ver. Julia mantinha um amor platônico por ele e, agora, ele era seu professor, um homem extremamente rude e fechado. No decorrer do livro 1 eles vão se enfrentando, brigando, até que se rendem ao amor que sentem um pelo outro. Já neste livro, eles estão juntos e felizes, porém muita gente deseja ver o casal separado e fará de tudo para que isso aconteça.
Em algumas partes do livro a enrolação foi tanta em torno de uma determinada situação que dava vontade de pular as páginas até chegar no desfecho do problema. Senti isso na parte do julgamento e também durante a reconciliação. Fora alguns acontecimentos e atitudes de Julia que foram absolutamente surreais e fantasiosos, porque né, duvido que isso fosse possível de acontecer na vida real, com pessoas de carne e osso que têm sangue correndo nas veias. Resumindo, é um livro bem mais ou menos, mas bora ler o terceiro que já está aqui na minha estante, à espera.
Sobre o Autor (ou autora?)
Quase nada foi divulgado sobre a verdadeira identidade do autor por trás do pseudônimo Sylvain Reynard.
Sabemos que ele é canadense, já escreveu vários livros de não ficção e tem um profundo interesse pela arte e pela cultura renascentistas. Mas, embora declare ser do gênero masculino, seus fãs têm uma forte suspeita de que na verdade S.R. seja uma mulher.
Semifinalista ao prêmio de Melhor Autor e Melhor Livro no Goodreads Choice Awards de 2011, Reynard apoia diversas instituições de caridade e acredita que a literatura ajuda a explorar os diversos aspectos da condição humana, como o sofrimento, o amor e a redenção.
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Quase
nada se sabe sobre a verdadeira identidade de Sylvain Reynard. Trata-se
de um pseudônimo de alguém que mora no Canadá e que já escreveu vários
livros de não ficção. Sabe-se que gosta da arte e cultura
renascentistas. Diz que é homem, mas há desconfiança de que seja uma
mulher.
Sabemos que ele é canadense, já escreveu vários livros de não ficção e tem um profundo interesse pela arte e pela cultura renascentistas. Mas, embora declare ser do gênero masculino, seus fãs têm uma forte suspeita de que na verdade S.R. seja uma mulher.
Semifinalista ao prêmio de Melhor Autor e Melhor Livro no Goodreads Choice Awards de 2011, Reynard apoia diversas instituições de caridade e acredita que a literatura ajuda a explorar os diversos aspectos da condição humana, como o sofrimento, o amor e a redenção.
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