O terceiro e último livro da trilogia, para mim, é o pior. O pano de fundo da história é raso e os acontecimentos são bobinhos demais. Clichê atrás de clichê, o livro acaba sendo meio maçante e, para vocês terem uma ideia, a professora Katherine Picton foi uma das personagens mais legais desse volume, superando os protagonistas! A única, no fim das contas, que trouxe alguma coisa de reveladora e diferente à história.
Talvez seja porque eu estou cansada de ler livros em que o menino-traumatizado-pela-negligência-dos-pais-tem-dificuldade-de-relacionamento-tadinho, mas achei todo o papinho em torno disso, dos dois lados, um porre!
E a parte religiosa do livro ficou bem evidente nesse último volume. É Deus pra cá, Deus pra lá. Achei um livro dispensável e fraco, bem decepcionante.
As resenhas dos livros anteriores:
O Inferno de Gabriel
O Julgamento de Gabriel
Sobre o Autor (ou autora?)
Quase nada foi divulgado sobre a verdadeira identidade do autor por trás do pseudônimo Sylvain Reynard.
Sabemos que ele é canadense, já escreveu vários livros de não ficção e tem um profundo interesse pela arte e pela cultura renascentistas. Mas, embora declare ser do gênero masculino, seus fãs têm uma forte suspeita de que na verdade S.R. seja uma mulher.
Semifinalista ao prêmio de Melhor Autor e Melhor Livro no Goodreads Choice Awards de 2011, Reynard apoia diversas instituições de caridade e acredita que a literatura ajuda a explorar os diversos aspectos da condição humana, como o sofrimento, o amor e a redenção.
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Quase
nada se sabe sobre a verdadeira identidade de Sylvain Reynard. Trata-se
de um pseudônimo de alguém que mora no Canadá e que já escreveu vários
livros de não ficção. Sabe-se que gosta da arte e cultura
renascentistas. Diz que é homem, mas há desconfiança de que seja uma
mulher.Sabemos que ele é canadense, já escreveu vários livros de não ficção e tem um profundo interesse pela arte e pela cultura renascentistas. Mas, embora declare ser do gênero masculino, seus fãs têm uma forte suspeita de que na verdade S.R. seja uma mulher.
Semifinalista ao prêmio de Melhor Autor e Melhor Livro no Goodreads Choice Awards de 2011, Reynard apoia diversas instituições de caridade e acredita que a literatura ajuda a explorar os diversos aspectos da condição humana, como o sofrimento, o amor e a redenção.
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