Vou cair no mesmo papo de outras resenhas, mas PRECISO perguntar: alguém sabe qual é a dificuldade do povo que faz as capas dos livros? Custa alguma coisa ler a descrição dos protagonistas antes de selecionar a foto da capa? Anthony foi descrito no livro como parecido com Antonio Banderas. E, na capa, nem o branco do olho é parecido com Banderas! Fico indignada! Que descaso, né?
Bom, depois do desabafo
No livro, o casal se deu mal graças ao pai de Amelia - a protagonista - que resolveu que seu namorado não era bom o suficiente para sua filha e, então, resolveu "cortar o mal pela raiz", sem saber que ele estaria criando uma confusão sem tamanho que levaria, além do namorado "indigno", sua própria filha presa.
Por ser baseada em fatos reais (o filho da autora foi preso sob acusação de sexting aos 19 anos) o livro já aguça a curiosidade mesmo antes de a gente começar a ler. Logo no começo confesso que fiquei um pouco decepcionada porque a escrita da autora e a maneira com que ela narra os fatos não são lá muito boas. Ela não constrói o texto de maneira cativante e a leitura torna-se arrastada muitas vezes. O texto parece frio, mais para uma tese do que para um romance.
O pai de Amelia é tão jumento
Não curti muito, mas o assunto é bem interessante para tempos em que misturar mundo real x mundo virtual está cada vez mais comum e rotineiro.
Sobre a Autora
Therese Fowler acredita na magia de uma boa história desde que ela aprendeu a ler, aos quatro anos de idade. Aos trinta, recém mãe solteira, entrou na faculdade e garantiu um diploma em sociologia. Depois conquistou o mestrado em escrita criativa e passou a escrever histórias que exploram a natureza de nossas famílias, a nossa cultura, os nossos erros e nossos desejos. Os livros de Therese foram publicados internacionalmente, em nove idiomas e em mais de 28 países.
Fonte: Skoob
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