Publicado em 1962, o livro é simplesmente apaixonante (a começar pelo título). Misturando prosa e poesia, Vinícios conta o amor como poucos sabem fazer. Tem diversão, romance, humor e o que mais você achar que é preciso para viver um grande amor. Li resenhas de pessoas que consideram este um livro de cabeceira. Não me tocou tanto assim, mas considero um livro recomendado para pessoas sensíveis e apaixonadas (ou só sensíveis).
Apesar de ter décadas, a obra continua superatual.
Eu me peguei olhando sem enxergar, sorrindo sem perceber, mergulhando nas páginas sem notar o mundo a minha volta. Como o próprio Vinícius afirma, o livro é despretencioso. Pode até ser, mas cumpre tão bem seu papel que a leitura leve nos conquista do início ao fim. É que de viver amores ele entende, né gente? O cara
Sobre o autor
Vinícius de Moraes foi um diplomata, dramaturgo, jornalista, poeta e compositor brasileiro.
Poeta essencialmente lírico, também conhecido como "poetinha", apelido que lhe teria atribuído Tom Jobim, notabilizou-se pelos seus sonetos. Conhecido como um boêmio inveterado, fumante e apreciador do uísque, era também conhecido por ser um grande conquistador. O poetinha casou-se por nove vezes ao longo de sua vida e suas esposas foram, respectivamente: Beatriz Azevedo de Melo (mais conhecida como Tati de Moraes), Regina Pederneiras, Lila Bôscoli, Maria Lúcia Proença, Nelita de Abreu, Cristina Gurjão, Gesse Gessy, Marta Rodrigues Santamaria (a Martita) e Gilda de Queirós Mattoso.
Sua obra é vasta, passando pela literatura, teatro, cinema e música. No campo musical, o poetinha teve como principais parceiros Tom Jobim, Toquinho, Baden Powell, João Gilberto, Chico Buarque e Carlos Lyra.
Fonte: Wikipedia
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