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A Chave de Sarah é um livro que virou filme (filme este que ainda não assisti) e que conta a história de uma jornalista incumbida de escrever sobre o sexagésimo aniversário da grande concentração no Vélodrome d’Hiver – um
estádio no qual dezenas de milhares de judeus ficaram presos antes de
serem enviados para Auschwitz em condições sub-humanas. Ela começa a pesquisar sobre o ocorrido e acha muito estranho as pouquíssimas informações que consegue reunir, tendo em vista que os alemães documentavam muito bem seus atos durante o nazismo.
A partir daí, começamos a entrar nesse mistério recheado de descobertas chocantes, inesperadas e muito, muito tristes.
Eu chorei loucamente lendo a história e tinha que ficar sempre com um lencinho do lado.
Um dos pontos mais especiais do livro é o mistérios envolvendo o passado de Sarah e também o presente, pois a história começa na época do nazismo mas vai seguindo até os dias atuais.
Paralelamente, vamos nos envolvendo também com a história particular da jornalista, chamada Julia, que acaba se cruzando com a história de Sarah em um certo momento.
O livro entrou para a minha seleta lista de favoritos e recomendo muito que você leia assim que possível,. Tenho certeza que você não vai se arrepender.
Sobre a Autora
Tatiana de Rosnay nasceu em 28 de Setembro de 1961, nos subúrbios de
Paris. Tem descendência inglesa, francesa e russa. Seu pai é o cientista
Joël de Rosnay, e seu avô foi o pintor Gaëtan de Rosnay. Sua avó
paterna foi a atriz russa Natalia Rachewskïa, diretora do Leningrad
Pushkin Theatre de 1925 até 1949.
Fonte: Skoob
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