quarta-feira, 29 de maio de 2013

Sorte - Um caso de Estupro - Alice Sebold - Ediouro


Antes de falar sobre o livro, preciso expressar aqui o quanto me identifiquei com a escrita de Alice. Como essa mulher escreve bem! Sem rodeios, sem marasmo, de maneira direta mas, ao mesmo tempo, fazendo carinho com as palavras. Ao ler seu livro autobiográfico, a sensação que tenho é de que cada frase foi refeita várias vezes, até ficar perfeita. O livro é muito bom e é leitura obrigatória! Vou explicar porquê:

Apesar de ser uma história real, vivida pela prórpia autora, às vezes eu me via no meio de um romance, de tão impressionante que é a narrativa da autora. Eu já admirei Sebold nas primeiras páginas, porque não é fácil escrever um livro e eternizar momentos tão horrível e traumatizantes como um estupro. E ela narra dos acontecimentows de maneira honesta, sincera e objetiva.

Ela conta tudo: desde detalhes do ato do estupro até o que acontece depois. Como foi a reação dela nos dias que se seguiram, a relação coma sua família e amigos, seus sentimentos e pensamentos.

Eu sentia um monte de coisas conforme a leitura fluia: emoção, compaixão, ódio, raiva, pena e por aí vai. A leitura é forte, mas eu AMEI e recomendo muito!

Sobre a autora

Alice Sebold cresceu no subúrbio de Filadélfia e estudou na Great Valley High School, na Pennsylvania.
Em seguida, matriculou-se na Universidade de Syracuse e quando estava terminando seu primeiro ano, foi estuprada enquanto voltava para casa, em um parque perto do campus. (Esta história foi relatada em seu primeiro livro: de memórias, estilo autobiográfico, intitulado "Sorte", lançado originalmente em 1999).

Após a formatura de Syracuse, Sebold foi para a Universidade de Houston, no Texas para o ensino de pós-graduação, o qual ela não completou, devido ao seu envolvimento com drogas. Então, ela se mudou para Manhattan e lá viveu por 10 anos, onde realizou diversos trabalhos, inclusive como garçonete e tentou prosseguir a sua carreira de escritora. Sebold queria escrever a sua história através da poesia, mas as tentativas fracassavam.

Sebold deixou a cidade e se mudou para o sul da Califórnia, onde se tornou zeladora de uma colônia de artes, vivendo em uma cabana na floresta, sem eletricidade. Ela escrevia com o auxílio de uma lâmpada a gás. Novamente Sebold iniciou nova pós-graduação, desta vez na Universidade da Califórnia. Lá ela começou a escrever sua história, ao fazer um trabalho de 40 páginas para a sua classe, o qual mais tarde serviria de base para seu primeiro livro ("Sorte").

Depois de "Sorte", Sebold publicou, em 2002, o best-seller "Uma vida interrompida". O livro é um romance sobre uma menina de 14 anos que é assassinada pelo vizinho. O personagem principal conta sua história do Céu, olhando para baixo quando sua família tenta lidar com a morte dela e enquanto seu assassino escapa da polícia. Este romance foi adaptado para um filme de 2009, de Peter Jackson, chamado "Um olhar do Paraíso". Enquanto Alice trabalhava em "Uma vida interrompida", ela conheceu o marido Glen David Gold, na faculdade.

O segundo romance de Sebold, "Quase noite", foi lançado em 2007. Sebold ganhou o American Book Associação de Livreiros do Ano de Ficção Adultos em 2003 e o Prêmio Bram Stoker pelo primeiro romance em 2002. Ela também foi indicada na categoria romance naquele ano.

Fonte: Skoob.

segunda-feira, 27 de maio de 2013

Por razões desconhecidas - Mauro Paz - Ed. Instituto Estadual do Livro




Sentei para ler esse livro, de 76 páginas, às 22 horas de um domingo. Só consegui para quando acabei o último conto. Tem coisa melhor do que ser surpreendida positivamente por um livro? Eu adoro essa sensação!

Esperava que o livro fosse bom, mas não esperava que fosse TÃO bom. Os contos são intensos, bem escritos, dinâmicos e com aqueles finais que faz a gente respirar fundo e dar uam refletida antes de começar o próximo.

É o primeiro livro do autor Mauro Paz e espero que muitos outros com a mesma qualidade venham por aí. O rapaz tem talento!

A obra conta com 12 contos que abordam temas diversos, como amor, suicídio, abuso sexual, loucura, traição, amizade, homossexualismo, entre outros.

Fiquei pensando qual deles eu gostei mais, mas é até difícil escolher. Então, vou comentar o que achei de cada um, sem estragar a surpresa das histórias:

Minha mãe, Florence Thompson - o primeiro conto do livro já me deu um aperto no peito. É bem triste, mas reflete a realidade do Brasil que a gente acha que é passado.

Elena - Intenso, me lembrou um pouco Nelson Rodrigues, mas escrito de maneira mais sutil. A história é surpreendente e segue por um rumo que a gente nem imagina quando começa a ler o conto. Muito bom!

Marcele - Muito criativo e com um final que me deixou de boca aberta.

Parcialmente encoberto - Muito bom! Mas precisei respirar fundo depois de acabar.

Société Générale - Esse tem um final que faz a gente vibrar. Adorei.


Primeiro Andar - Triste também. E denso.

Condicional - Vibrei por um final, mas não foi nada do que eu achei que seria. Não que eu tenha me decepcionado.

Duda - Acho que esse é meu preferido. Bom demais!!!

O Breu - Esse foi o conto com o qual eu menos me identifiquei. Talvez seja porque fiquei lendo com a cabeça no conto anterior. Hahahaha

Cativeiro - Caracas, e a gente termina de ler e fica pensando quem estava falando a verdade.

De onde homens não falam - Esse aí deixa a gente com uma raivinha. hahahah

Uma última dose para Aleksandr Boutov
- O maior e último conto do livro terminou exatamente como eu imaginei que terminaria.


Sobre o autor


Mauro Paz nasceu em Porto Alegre (RS) em 1981. Formou-se em Letras. Aprendeu a estruturar contos com CHarles Kiefer, compor personagens com Assis Brasil, escrever diálogos com Igor Bender, amar pessoas com Walmaro Paz e Vera Paz. Fez coisas ruins e coisas boas.Sente muito orgulho das amizades que construiu e deste primeiro livro publicado com apenas seu nome na capa.



sexta-feira, 24 de maio de 2013

Princesa Sultana: sua vida, sua luta - Jean P. Sasson - Best Seller




Tenho um carinho muito especial por essa trilogia. Li os dois primeiros livros há mais tempo e, ao contrário de muitas trilogias, em que o melhor é sempre o último livro, neste caso achei o contrário: o primeiro é o melhor de todos, o segundo é o intermediário e o terceiro é o mais fraco. Mas, não entedam com isso que ele é ruim, porque não é. O livro é ótimo e ler Jean P. Sasson é sempre uma delícia, mas é que o primeiro livro é realmente o mais chocante. Já escrevi aqui sobre eles: o primeiro, "Princesa", e o segundo, "As filhas da Princesa".

Mas vamos à história que fecha a trilogia. Neste livro Jean explora mais a vida das mulheres em geral, contando histórias marcantes que Sultana ouviu ou ficou sabendo, algumas até relacionadas a membros da sua família. O livro tem humor também, mas o drama ainda impera. Neste livro continuei apaixonada pela coragem e luta de Sultana, por seu espírito guerreiro e por sua vontade de mudar as coisas no seu país. Como as outras mulheres, Sultana poderia ficar quieta e seguir em frente, mas preferiu lutar, fazer sua parte, mesmo que ela represente uma migalha perante à cultura machista e violenta da Arábia Saudita. 


E por mais que a gente tenha ficado com a impressão de que Sultana é uma muralha lendo os dois primeiros livros, no teceiros nós vemos que toda essa situação acaba atormentando-a mais do que ela mesma parece aguentar, fazendo com que o alcoolismo e a depressão quase tomem conta dela.

Adorei o livro e fiquei pesarosa por ser o último. Se Jean resolver transformar a trilogia em uma série, estarei de braços abertos para os próximos livros. :)

Sobre a autora

Jean P. Sasson é autora da trilogia best-seller "Princesa", "As Filhas da Princesa" e "Princesa Sultana", que mostraram ao Ocidente a realidade sobre a vida das mulheres na Arábia Saudita. Seu primeiro livro, o sucesso editorial "The Rape of Kwait", vendeu mais de um milhão de cópias e alcançou o segundo lugar na lista do jornal norte-americano "The New York Times". Sempre envolvida com temas ligados às mulheres, Jean Sasson é americana, viveu na Arábia Saudita e viajou por todo o Oriente Médio.

Há ainda os Livros "Mayada" e "Amor em Terra de Chamas", da mesma autora. Tenho ambos os livros e já li Mayada, em breve posto a resenha por aqui. :)

quinta-feira, 23 de maio de 2013

Nó na Garganta - Patrick Mccabe - Ed. Geraçao Editorial



Esse livro já inspirou uma peça teatral e até um filme de Neil Jordan mas, para mim, não foi uma boa experiência.

Li muitas criticas positivas e o livro é bem avaliado, mas eu, sinceramente, não gostei. Trata-se de uma história sobre um menino que revela, aos poucos, sua mente psicopata, cruel e descontrolada.

E o texto segue o mesmo estilo. É confuso e sem pontuação. A leitura não me deixou à vontade, como os livros de Saramago (que também não usa pontuação) me deixam, por exemplo. Fiquei confusa em diversas ocasiões, tendo que voltar algumas linhas para entender se aquilo era um diálogo, um pensamento ou uma narrativa. Saramago é incrivelmente superior quando se trata de escrever sem pontuação.

A história, apesar de criativa, não chamou a minha atenção e nem despertou minha curiosidade. Ao contrário de outras pessoas que escreveram sobre o livro, eu não fiquei louca de vontade de saber o que aconteceria a seguir.

Talvez o livro simplesmente não seja meu estilo ou eu que não estava no clima para esse tipo de leitura, afinal, li na semana entre o natal e o ano novo e, por ser uma época de confraternização e boas energias, o livro trouxe uma vibe um pouco contrária.

Sobre o autor

Patrick McCabe nasceu em Clones, na Irlanda, em 1955. Dramaturgo e novelista, é autor de um livro para crianças, The Adventures of Shay Mouse (1985), e dos romances Music on Clinton Street (1986), Carn (1989), The Butcher Boy (1992), que venceu o Irish Times / Aer Lingus Literature Prize e foi adaptado para o cinema, em 1997, por Neil Jordan. Foi nomeado para o Brooker Prize, em 1998, com Breakfast on Pluto.

quarta-feira, 22 de maio de 2013

Criando bebês felizes - Steve Biddulph - Ed. Prestígio

Sabe quando você tem uma ideia pré-estabelecida e, depois de estudar sobre o assunto percebe que você, na verdade, não sabia absolutamente nada?

Pois é, foi exatamente assim que eu me senti depois de ler esse livro. A gente ouve por aí que bebê precisa ir para a escola com um ano porque "se desenvolve mais rápido" e porque "bebês precisam brincar com outros bebês" quando o que o bebê de um ano realmente precisa é ser amado e ter cuidado individual, coisas que nem a tia mais fofa do mundo consegue dar conta com 20 crianças sob sua responsabilidade. E aí entendi porque as pessoas estão chegando à fase adulta com cada vez mais problemas emocionais.

Um bebê que com 4 meses é deixado por 10, 12 horas em um berçário pode trazer sequelas por toda a sua vida. Isso é sério, é provado no livro, mas é pouco discutido no Brasil. Claro, não é interessante que os pais saibam como faz mal uma criança fica longe da mãe nesse começo de vida, já que nosso País só concede 4 meses de licença maternidade por lei (e ao mesmo tempo lança campanhas dizendo que as mães devem amamentar até 2 anos ou mais. Ah tá, que horas, se a mãe trabalha o dia inteiro desde que o filho tinha 4 meses?).

De acordo com o autor, quando mais o bebê ficar com a mãe por perto, melhor. O começo da vida de um ser está diretamente relacionado com o equilíbrio físico, social e emocional dessa criança até a fase adulta. Nos primeiros anos de vida, a noção de autoconfiança se estabelece (ou não, se a criança não tem o ambiente nem as ferramentas necessárias para isso) e há o desenvolvimento do cérebro e das atividades cognitivas, que tornam uma criança capaz de discernir entre o certo e o errado, o positivo e o negativo.

É o cuidado individual, o amor e as relações com sua família os principais ingredientes de que o bebê necessita para se desenvolver até completar 36 meses e, aí sim, começar a ter necessidade real de interagir socialmente com outras crianças. O valor mais importante para a criança nesta fase é o amor. Um princípio fundamental da psicologia. Ao se desperdiçar essa oportunidade, surge a possibilidade de uma geração de pessoas mais frias, introspectivas, deprimidas e estressadas.

Com linguagem clara e concisa, o autor mostra que o relacionamento mais importante e duradouro que podemos estabelecer ocorre nesta etapa, quando são bebês.Além disso, ele apontar o motivo pelo qual essa "lenda urbana" que de é melhor para o bebê ir para a escolinha foi enraizada na sociedade.

Eu, que pensei em colocar Arthur (hoje com 1 ano e 7 meses) na escolinha com 1 ano, mudei completamente de ideia depois que li este livro. Ele continua comigo em casa até fevereiro do ano que vem, quando ele terá 2 anos e 5 meses. Mudei minha vida para acompanhar esse começo de vida dele. Ganho menos? Sim. Mas ser uma mãe completa para ele e, principalmente, sem culpa, é impagável. :)


sexta-feira, 17 de maio de 2013

A Encantadora de Bebês resolve todos os seus problemas - Tracy Hogg - Ed. Manole



Pedi esse livro no meu chá de bebê, porque ouvi muita gente falar que era leitura obrigatória para mães de primeira viagem. E eu, apaixonada por livros que sou, aproveitei para unir o útil ao agradável.

Desde o começo senti que ela fala de como cuidar de um bebê como se eles fossem robôs, com muitas generalizações e regrinhas que me chateavam só de ler. Então, imagina se vivesse aplicando aquilo o dia inteiro.

Eu sempre acreditei que rotina é tudo para um bebê e assim fiz na minha casa, mas a gente foi fazendo nossa rotina de acordo com os sinais dele. Não seguia as regras do livro nem aquelas ordem de acontecimentos. Para mim, não funcionou. Acho que nenhum bebê é igual ao outro e o que vale é entender que precisamos conhecer os sinais dos nossos filhos e criar uma rotina que tenha o mínimo de flexibilidade, porque a criança sente-se segura sabendo o que vem a seguir.

Conheço muitas mulheres que adotaram esse como seu livro de cabeceira. Não foi o meu caso. Mas, por via das dúvidas, leia e veja como você se adapta.

quinta-feira, 16 de maio de 2013

Cliffhanger - quem ama livros conhece bem


Achei tão legal (e engraçado) esse vídeo sobre "cliffhanger" que resolvi compartilhar com vocês. Eu sabia o que era, vira e mexe me deparo com um, mas não sabia que tinha um nome específico. Ficou curioso? Assita ao vídeo que vocêe vai entender. :)

quarta-feira, 15 de maio de 2013

Nascer Sorrindo - Frédérick Leboyer - Ed. Brasiliense


"Vamos deixar o bebê. E entregá-lo, por alguns momentos, à mãe, depois de ele ter provado as alegrias da solidão, da imobilidade.
Deitado sobre o peito querido, orelha contra coração, o bebê reencontra o som e o ritmo familiar.
Tudo está feito. Tudo é perfeito.
Esses dois seres que lutaram corajosamente, transformam-se num só."
Com esse trecho LINDO do livro, que narra um momento sublime que (graças a Deus e às minhas escolhas) eu pude viver instantes após meu filho sair de dentro de mim, começo esta resenha. 
O livro foi eós uma viagem pscrito pelo obstetra  Frédérick Leboyer, médico que mudou sua maneira de encarar a vida e a profissão apra ìndia, e voltou querendo fazer a diferença. O livro defende a tese (para mim, super lógica e na qual eu acredito totalmente) de que, como o bebê passa em torno de 40 semanas envolta por líquido, ouvindo apenas o som do corpo da mãe funcionando e de barulho abafados, o momento do nascimento pode ser traumático e aterrorizante se não tentarmos aproximar, pleo menos um pouco, o ambiente do nascimento ao intrauterino, pelo menos para que essa "transição" seja feita de maneira calma e em paz.

De repente, luz, barulho, frio. Esse choque afeta a pessoa deixando seqüelas irreparáveis em sua personalidade. Por isso, o autor defende as salas de parto na penumbra e silêncio. 

 Além disso, para ele, o bebê deve, depois de sair da mãe, ser imediatamente colocado junto a elapara sentir seu calor, seu cheiro e sua voz. Isso transmite segurança e faz com que o bebê tenha a sua adaptação ao meio externo realizada de forma gradual e lenta. Em partos assim, chamados humanizados, é comum que bebês nasçam sem chorar ou até sorrindo. 

E eu sou prova viva disso: meu Arthur nasceu em um parto natural e totalmente humanizado. Veio para o meu colo assim que nasceu e não chorou, simplesmente olhou nos meu olhos e permaneceu assim por longos e inesquecíveis minutos. Nasceu tranquilo, nasceu em paz. Então, pra que chorar?

 A leitura do livro é um pouco difícil, mas vale a pena. Recomendo. :)


quinta-feira, 9 de maio de 2013

Parto Ativo - Janet Balaskas - Ed. Ground






Tenho uma relação de carinho muito grande por este livro. Quando engravidei do Arthur (hoje com 19 meses), comecei minha busca pelo melhor nascimento para ele. Li muito, pesquisei muito e descobri que 90% de todas as mulheres têm total condições de ter partos normais/naturais (os mais seguros e melhores para os bebês). E essa porcentagem é realmente realidade em muitos países (principalmente de primeiro mundo). Só que aí veio o lado ruim da história: no Brasil, essa realidade é simplesmente inversa! Em hospitais particulares, a taxa de cesareanas chegam a 90%!!!!

Será que as brasileiras não conseguem mais parir ou será que temos médicos "forçando a barra" para agendarem cesáreas e terem uma vida mais programada e mais bem remunerada?

Pois bem, fui atrás do melhor para nós e prometi para mim mesma que eu não seria mais uma a entrar na faca sem necessidade. Iria para uma mesa cirúrgica caso precisasse, e só. Para isso, procurei médicos sérios que partilhavam da mesma opinião que eu, tive um pré-natal MARAVILHOSO e tinha certeza dentro de mim que, fisicamente, eu estaria completamente apta a trazer meu filho ao mundo de maneira natural. Aí vinha a questão do psicológico, que podia atrapalhar.

Comprei então alguns livros, entre eles Parto Ativo. O livro passa muita segurança, mostra que o natural é instintivo para a mulher, que a natureza sabe o que fazer. Além disso, ensina como respirar durante o trabalho de parto, como aliviar a dor por meio de movimentos e muitos outros ensinamentos que usei durante as 12 horas que fiquei em trabalho de parto, me preparando para conehcer Arthur.

Tem como não sentir um super carinho pelo livro? :)

E para quem ficou curioso para saber como foi meu parto, clique aqui e leia o relato completo